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Conferência em São Paulo marca a contribuição da Engenharia para o desenvolvimento

Com 78 mil m² de área construída, o Memorial da América Latina foi concebido para ser um espaço de integração e informação dos países latino- americanos, de suas raízes e culturas, e acolhe, também, a sede do Parlamento Latino-Americano - Parlatino. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Memorial abriga um pavilhão de exposições, onde a rica produção artesanal do continente encontra-se permanentemente exposta; uma biblioteca com livros, jornais, revistas, vídeos, filmes e gravações sonoras sobre a história da América Latina; um salão para exposição e um auditório com capacidade para 1.679 pessoas, um dos maiores do Estado. Local: São Paulo/SP Data: 16/04/2019 Foto: Governo do Estado de São Paulo

Evento foi organizado pela Engenharia pela Democracia (EngD), pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e pela Fundação Memorial da América Latina

A 1ª Conferência Livre da Engenharia, Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada no último dia 10 de abril, no Memorial da América Latina, em São Paulo (SP), foi marcada por um debate rico em propostas de maior integração entre a ciência e a engenharia, em prol do desenvolvimento nacional. Além de representantes da engenharia nacional e da comunidade científica, o encontro contou com a participação de autoridades públicas, empresários e lideranças da sociedade civil. Um dos palestrantes foi o presidente do Clube, Márcio Girão, que defendeu maior protagonismo dos engenheiros nas discussões sobre as inovações e suas aplicações.

A atividade é parte da programação da 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI). Esse evento, marcado para junho, em Brasília, vai proporcionar a consolidação de uma nova política nacional para o setor.

O presidente do Clube de Engenharia, Márcio Girão, participou da abertura e foi um dos palestrantes da mesa que tratou do tema “O Protagonismo e a Retomada da Engenharia, Ciência, Tecnologia e Inovação para a Nova Indústria Brasil”. Segundo ele, a integração entre a pesquisa científica e a aplicação das inovações através da criatividade e capacidade técnica dos engenheiros é um elo fundamental e deve estar presente no planejamento dos gestores públicos.

“São os engenheiros, que a partir da ciência, que  cada vez mais é indutora da inovação, levam o projeto completo e complexo e otimizam, por exemplo, uma máquina de fabricar chips, invenção que hoje conta com mais de 400 mil peças. Só a Engenharia é capaz de fazer isso. Ou seja: em qualquer área em que a tecnologia atua, sem ciência, sem inovação e sem engenharia, não há desenvolvimento. Esse é o tripé”, destacou Girão.

Assista aqui à conferência:

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